Placa normal

  • Baixa espessura – favorece o crescimento de bactérias aeróbias;
  • Baixas camadas;
  • Desorganizada;
  • Aeróbias / anaeróbias facultativas (na presença de O2 produz energia e na ausência também);
  • Gram positiva;
  • Microrganismos fracos prod. de ácidos;
  • Acumulo de tempo sem escovação (alteração ecológica).

micro
Placa cariogênica

  • Alta espessura;
  • Alta camada;
  • Alta presença de anaeróbios / anaeróbios facultativos;
  • Placa mais organizada;
  • Gram positiva;
  • Microrganismos acidogênicos;
  • pH ácido < 5,5 – desmineralização;
  • Bactérias acidófilas.

micro1
Cárie dentária
Doença crônica multifatorial e de ocorrência cosmopolita.
Dieta cariogênica

  • Sacarose;
  • Glicose;
  • Frutose;
  • Lactose;
  • Etc;

Bactérias acidogênicas

  • Estreptococos do grupo mutans;
  • Lactobacilos;
  • Actinomicetos.

Microbiota cariogênica

  • Atividade acidogênica;
  • Capacidade de aderência superfície;
  • Produção de polissacarídeos de reserva / acidófila.



Princípio M.O associados a cárie

  1. Estreptococos grupo mutans

PEC – polissacarídeos extracelulares

  • Fica do lado de fora da bactéria. Depois que acabar o açúcar os microrganismos utilizam o PEC para metabolizarem;
  • Camada açucarada – fatores de adesão a superfície. Superfícies lisas.

Produzem açucares reserva “PEC” organismos acidófilos produzem bacteriocinas relacionadas à cárie de fissuras, sup. Lisas, raiz e dentina.

  1. Lactobacilos

Lactobacilos acidófilos e salivares

  • Organismos anaeróbios aerotolerantes;
  • Membros da microbiota suplementar;
  • São os que mais produzem ácidos;
  • Fermentadores homo/heteroláticos;
  • Organismos acidogênicos e acidófilos;
  • Presentes em caries de fissura, raiz e dentina;
  • Não produzem polissacarídeos extracelulares.
  1. Actinomyces
  • Longos, mais filamentosos;
  • Produzem açucares de reserva intracelular;
  • Produção de ácidos (láctico, acético, succinico) à partir da fermentação de açucares.
  • Produzem leucotoxinas – inativadores dos leucócitos;
  • Sobrevivem bem no sulco gengival;
  • Presentes em cáries de raiz.

Conteúdo baseado na aula do Prof Paulo Tomazinho, Universidade Positivo
Contribuição: Leonardo Martins Sant’Anna, Biotecnologia

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