Entenda as principais tendências da IA na odontologia e descubra como profissionais podem se adaptar para liderar essa transformação.

Este artigo aborda de forma clara e prática as principais diferenças entre as marcas de toxina botulínica utilizadas na Harmonização Orofacial, suas composições, diluições, equivalências de dose e indicações clínicas. Também orienta sobre como prevenir e tratar intercorrências como reações alérgicas, paralisias indesejadas e ptose palpebral, oferecendo embasamento técnico e dicas clínicas valiosas para profissionais em formação.

A inteligência artificial pode transformar a experiência de escrever o TCC de odontologia. Desde a escolha do tema até a revisão final, ferramentas como ChatGPT, Notion e Grammarly ajudam a tornar o processo mais rápido, organizado e eficiente. Neste post, você aprende como utilizar a IA com responsabilidade acadêmica para criar estrutura, revisar bibliografia, escrever com mais fluidez e organizar todo o projeto. O uso ético da tecnologia pode tornar o TCC menos estressante e mais produtivo, elevando a qualidade do seu trabalho final.

Descubra o que são os planos anatômicos (sagital, coronal, transversal e tangenciais), como são usados no estudo da anatomia e por que são fundamentais para acadêmicos de odontologia. Aprenda com explicações simples e exemplos práticos!

A inteligência artificial está transformando a forma como acadêmicos de odontologia estudam. Com ferramentas como o ChatGPT, é possível gerar resumos inteligentes, criar flashcards, montar mapas mentais e até simular provas de maneira prática e eficiente. Neste post, mostramos cinco maneiras de usar a IA para otimizar os estudos, economizar tempo e aprender com mais estratégia: desde resumos por tópicos até a criação de cronogramas personalizados com base no seu tempo disponível. Usar a tecnologia como aliada no aprendizado pode colocar o estudante à frente, tornando o processo mais dinâmico, visual e eficaz.

A toxina botulínica, composta por uma cadeia pesada e leve, age ao bloquear a liberação de acetilcolina, resultando no relaxamento muscular e suavização de linhas de expressão. Após a internalização no axônio terminal, a toxina cliva a proteína SNAP-25, impedindo a vesícula de liberar acetilcolina e causando a paralisia temporária do músculo. Para garantir a eficácia, a diluição deve ser feita com soro fisiológico 0,9%, e a reconstituição deve ser realizada com cuidado para evitar interferências na ação do produto. Armazenada corretamente entre 2ºC e 8ºC, a toxina mantém sua eficácia por até 4 semanas. A duração do efeito varia, mas pode durar de 3 a 6 meses, dependendo de fatores como dosagem e técnica aplicada. No entanto, é importante evitar aplicações muito frequentes para prevenir o desenvolvimento de resistência ao medicamento, o chamado “efeito vacina”.