O implante não deve ser visto como um fim em si, mas sim como um meio para se obter uma prótese com melhores qualidades funcionais e retentivas (Daniel Telles)

Planejamento reverso

  • Planejamento protético e estético feito em modelos de diagnóstico previamente ao momento cirúrgico (FRANCISCHONE, 1998);
  •  O posicionamento final da coroa protética determina o posicionamento do implante (VASCONCELOS, 2005)

Enceramento Diagnóstico

  • Número de dentes
  • Largura e comprimento
  • Relação com o antagonista
  • Quantidade de implantes (raio-x)
  • Posição dos implantes

Guia cirúrgico

  • Auxiliar durante a instalação do implante, para que esta seja realizada conforme o planejamento
  • Facilitar o paralelismo e correta distribuição dos implantes
  • Permitir visualizar outras alternativas de instalação, caso não seja possível seguir o planejamento



Requisitos do guia cirúrgico:

  • Deve ser estável e rígido
  • Permitir posicionamento ideal do implante
  • Permitir visualizar o ângulo ideal de inserção do implante durante a cirurgia
  • Menos volumoso possível e fácil manipulação
  • Permitir que a fresagem seja bem refrigerada

Sequência do guia multifuncional 

  • Incisão
  • Descolamento do retalho
  • Fresagem
  • Posicionador ou paralelisador
  • Instalação do implante
  • Instalação do mini-implante
  • Transferentes de moldagem
  • Cerclagem
  • União com guia multifuncional
  • Registro intermaxilar
  • Moldagem
  • Prótese

Os espaços a serem determinados no planejamento reverso devem ser avaliados em múltiplos de 7

Regras:
  • Deixar 1,5mm de distância entre dente e implante;
  • Deixar 3mm de distância entre implante e implante.

Uma pergunta frequente é: Utilizamos da técnica de prótese unida ou individualizada?”. Para responder essa questão, devemos levar em consideração os seguintes fatores: 

  • densidade óssea
  • comprimento e diâmetro do implante

Conteúdo baseado na aula da Professora Viviane crivellaro

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